2020, anos de muitos marcos para John Lennon



O anos 2020, se já não fosse o mais confuso de muitas décadas, seria um ano marcante para os admiradores de John Lennon.

Há 50 anos, em abril, os Beatles oficializavam o seu fim. Há 40 anos, em dezembro, Lennon foi assassinado por um fã, quando chegava em casa, em Nova York. E hoje, 9 de outubro de 2020, seria seu aniversário de 80 anos. Ele morreu muito jovem, no auge da maturidade onde liderava um movimento pacifista importante. Deixou sua obra prima, Imagine para os fãs sonharem com o que poderia ter sido.

Em março, dias antes da pandemia ser oficial no Brasil, o Museu da Imagem e Som de São Paulo estava inaugurando a exposição de 130 fotos, algumas delas inéditas, feitas por Bob Gruen no período em que ele conviveu com Lennon, assim que ele se mudou para os Estados Unidos. Gruen acompanhou o ex-Beatle em momentos familiares, íntimos, assim como quando estava trabalhando e compondo. Era muito amigos. As fotos imortalizaram vários desses momentos incríveis.

John Lennon em Nova York por Bob Gruen ocupava os dois andares do Museu e apresentava a vida de Lennon em ordem cronológica. Estava muito emocionante. Uma perda a mais para 2020.



John Lennon nasceu em Liverpool, em 1940. Sua determinação em ser músico e criar sua banda são conhecidas por todos. Os Beatles é um fenômeno cultural de impacto astronômico. Eles mudaram a música e a moda, eram deuses entre mortais. Mesmo os menos admiradores têm de reconhecer a impressionante contribuição da banda, e de seu líder, John Lennon, em absolutamente tudo desde que explodiram.

Lennon não era uma pessoa fácil, mas era determinado e transparente. Sua morte, estúpida quando se lembra que ele conversou com assassino poucas horas antes de morrer, deixou um vazio enorme. Por isso, lembrar seus 80 anos não é apenas uma questão de nostalgia. É uma conexão com um mundo que ele almejava e que, piegas ou não, teria sido incrível. Parabéns, John Lennon.





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