Carnificina inteligente
No ano passado tive o privilégio de ver - de pertinho - a atuação vencedora do Tony de Marcia Gay Harden na peça God of Carnage, de Yasmine Raza.
Escrita em alemão, levada para o West End (onde foi estrelada por Ralph Fiennes e Janet McTeer), God of Carnage, assim como a outra peça de Reza, Art (ou Arte, no Brasil), tem um texto brilhante, divertido e mordaz.
Na Broadway causou frisson por juntar a já citada (e brilhante!) Gay Harden, James Gandolfini (em seu primeiro papel depois de Tony Soprano), Jeff Daniels (sensacional) e Hope Davis (maravilhosa). Na platéia as pessoas alternavam reações: hora riam, hora ficavam com a respiração em suspense, mas jamais indiferentes. Marcia Gay Harden foi aplaudida - merecidamente - em cena aberta por uns dois minutos, algo que continua inédito para mim na Broadway.
No Brasil, God of Carnage virou Deus da Carnificina e traz Julia Lemmertz, Paulo Betti, Deborah Evelyn e Orã Figueiredo no elenco. Já ouvi elogios a atuação de Lemmertz... a ver!
Escrita em alemão, levada para o West End (onde foi estrelada por Ralph Fiennes e Janet McTeer), God of Carnage, assim como a outra peça de Reza, Art (ou Arte, no Brasil), tem um texto brilhante, divertido e mordaz.
Na Broadway causou frisson por juntar a já citada (e brilhante!) Gay Harden, James Gandolfini (em seu primeiro papel depois de Tony Soprano), Jeff Daniels (sensacional) e Hope Davis (maravilhosa). Na platéia as pessoas alternavam reações: hora riam, hora ficavam com a respiração em suspense, mas jamais indiferentes. Marcia Gay Harden foi aplaudida - merecidamente - em cena aberta por uns dois minutos, algo que continua inédito para mim na Broadway.

Comentários