Marilyn: uma obsessão

Por mais que tenha tentado, Hollywood jamais terá outra Marilyn Monroe. 


Morta há quase 50 anos, até hoje o mistério sobre sua origem - e despedida - vendem livros, promovem filmes e documentários, originam obras de arte... ou seja, continua rendendo dinheiro.


Quando resolveu investir em uma imagem mais intelectual, de 'verdadeira artista', Monroe passou pela escola e proteção de Lee Strasberg e sua mulher. Isso foi nos idos anos 50 e, durante este período e depois, a atriz registrou seus mais íntimos pensamentos em diários que agora viraram mais um livro que pretende decifrar o que passava pela cabeça de Norma Jean, ou melhor, Marilyn Monroe.

A revista Vanity Fair traz alguns trechos dos diários que, sem a menor surpresa, revelam uma Marilyn insegura, amedontrada e muito traumatizada por experiências que apontam claros maus tratos e até um provável abuso sexual quando ainda era criança.


Embora tenha se tornado uma lenda com poses de estúdio, instantâneas e nuas, as fotos que a atriz mais gostava dela mesma eram as que a mostravam lendo. 


Por esta razão, enquanto aguardamos ansiosamante o lançamento do livro pelos lados de cá, fica a homenagem ao maior mito produzido no cinema: Marilyn Monroe.